Páginas

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O dom de falar em linguás estranhas

A “LÍNGUA ESTRANHA” É UMA LÍNGUA TERRENA OU CELESTIAL?
.
Esse é talvez o assunto mais polêmico quando tratamos do falar em línguas. Os que são contra, alegam que o único tipo de línguas que existe são as daqui da terra, como em Atos 2. Contudo, são diversas as razões para esse ponto de vista estar errado. Em primeiro lugar, a própria passagem de Atos 2 não nos deixa claro quando foi que eles passaram a falar em língua terrena. Observa-se que eles primeiro falavam em línguas estranhas e, depois, passaram a anunciar a mensagem de Deus, na língua de cada pessoa:
.
Atos 2
2 E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
3 E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5 E em Jerusalém estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
6 E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. 
.
A passagem não diz que no momento em que eles começaram a falar em línguas estranhas essas línguas eram celestiais ou terrenas, só diz que quando eles anunciaram para a multidão cada um entendia em sua própria língua. Veja no v.2 que eles estavam dentro de uma casa. Eles começaram a falar em línguas (celestiais ou terrenas) dentro da casa. DEPOIS, eles passaram a falar com a multidão (já fora da casa), e essa língua era terrena. Não dá para tomar uma conclusão como certa a partir de uma única passagem. Para anunciar a mensagem, eles tinham que falar em uma língua inteligível, ou senão ninguém entenderia nada. Mas quando estamos sozinhos e falamos em línguas, a Bíblia diz que edificamos a nós mesmos (1Co.14:4). Ora, de nada seríamos edificados se começássemos a falar em língua terrena...
Na ocasião de Atos 2, os apóstolos foram anunciar a mensagem para a multidão. Logo, eles deveriam falar em uma língua inteligível, ou senão ninguém entenderia nada. Não significa que o dom de línguas só existe se essa língua for terrena.
.
Em segundo lugar, se o dom de línguas só existe com língua terrena, então ficaria difícil de entender Atos 19:1-7:
.
Atos 19:
E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos,
Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.
Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João.
Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo.
E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus.
E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam
E estes eram, ao todo, uns doze homens.
.
Agora me diz aí:
Qual foi a língua que estes doze começaram a falar???
Inglês???
Japonês???
Espanhol???
Servo-Croata???
Eles passaram a anunciar o evangelho pra quem? Para Paulo?????
Cadê as pessoas que falavam línguas diferentes para eles evangelizarem elas????
O Espírito Santo derramou sobre elas o poder de falar o inglês??? rsrsrs
.
Em terceiro lugar, falar em línguas estranhas é um dom de Deus:
.
”E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro o dom de línguas; e a outro a interpretação das línguas” (1Co.12:10)
.
“E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios.” 
(At.10:45)
.
Ora, o Espírito Santo nos daria o “dom” de falar em inglês, em espanhol, em alemão, etc..? Para isso é só fazer um curso na CCAA e pronto! Ora, todo dom que Deus dá é proveitoso, é algo que você materialmente não poderia conseguir, mas pelo poder do Espírito e pelo dom de Deus consegue!
.
Em quarto lugar, são línguas ESTRANHAS MESMO, desconhecidas para todos, é por isso que está escrito:
.
”Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque NINGUÉM o entende, e em espírito fala mistérios.” (1Co.14:2)
.
(( NINGUÉM )).
.
Em quinto, porque nesse mesmo versículo acima, está escrito:
.
”Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e EM ESPÍRITO FALA MISTÉRIOS.” (1Co.14:2)
.
(( MISTÉRIOS )).
.
O Espírito fala “MISTÉRIOS”. Ora, que grande mistério é você falar em inglês ou em espanhol! A língua é um MISTÉRIO, ninguém, absolutamente NINGUÉM entende! (a menos aquele que tem o dom de interpretação de línguas). Outras versões trazem “segredos”. De qualquer forma, é um segredo, um mistério que ninguém entende, uma língua que não é deste mundo.
.
Em sexto lugar, quando alguém fala em línguas é o Espírito Santo quem está falando pela sua boca. O Espírito Santo só poderia falar algo celestial, algo ininteligível!
.
Em sétimo lugar, aquele que fala em línguas EDIFICA-SE A SI MESMO:
.
“O que fala em línguas, edifica-se a si mesmo...” (1Co. 14.4.)
.
Ora, como é que você poderia estar se auto-edificando falando línguas terrenas que você nem ao menos as entende? Quando alguém fala sozinho em línguas, essas línguas são celestiais, e o Espírito ora a Deus. Por isso, a pessoa é edificada a si mesma, pois o Espírito Santo está intercedendo por ela naquele momento com gemidos inexprimíveis (Rm.8:26). Mas, para aqueles que consideram que o falar em línguas é em língua terrena (sempre), seria um absurdo você ser edificado a si mesmo enquanto fala em espanhol, em inglês, ou em japonês! Até porque aqueles que negam as línguas “celestiais” também negam que o Espírito Santo esteja intercedendo por você naquele momento! Então esta passagem de 1Coríntios 14:4 não faria sentido algum! Na verdade o que Paulo deveria ter escrito seria exatamente o inverso disso! Algo do tipo:“Aquele que fala em línguas sozinho não está se edificando em nada...” ou por aí...
.
Em oitavo lugar, aqueles que dizem que o dom de línguas era só em línguas terrenas, dizem que ele serve para anunciar a mensagem para os descrentes, na língua deles. A utilidade desse dom é anunciar a mensagem de Deus para as outras pessoas, para edificá-las, na língua delas. Contudo, o verdadeiro dom de línguas é exatamente o INVERSO disso que pregam os “céticos”. Vejam o que está escrito em 1Coríntios 14:5:
.
“Eu gostaria que vocês todos falassem em línguas estranhas, mas gostaria ainda mais que tivessem o dom de anunciar a mensagem de Deus”
.
Aqui Paulo faz uma grande diferenciação entre o anunciar a mensagem de Deus e o dom de línguas estranhas. Isso porque, ao contrário do que dizem aqueles que pregam que essas línguas são terrenas, esse dom não serve para a edificação do próximo, mas sim para a edificação de si mesmo. Veja como Paulo diz, falando do dom de línguas, que ela NÃO edifica o próximo:
.
“Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado.” (1Co.14:17).
.
Ora, se o dom de línguas é em língua terrena sempre para que o estrangeiro ouça na sua própria língua, então ele é que é edificado. Contudo, a Bíblia mostra EXATAMENTE O CONTRÁRIO, o cidadão que está ouvindo não é edificado em nada. Se ele estivesse ouvindo a mensagem na sua língua, seria ele quem seria edificado, oras! Ademais, aquele que fala em línguas é edificado a si mesmo, e não ao outro!
.
Em nono lugar, se o dom de línguas é sempre em línguas terrenas para eu anunciar o evangelho para pessoas que não conhecem a minha língua, então eu estaria falando com as pessoas, anunciando o Evangelho para essas pessoas. Isso, contudo, entraria em total choque com 1Coríntios 14:2, que diz:
.
“Porque o que fala em línguas estranhas NÃO FALA AOS HOMENS, mas a Deus”
.
Esse versículo seria totalmente anti-lógico e sem sentido, uma vez que se as línguas fossem terrenas para pregar aos homens então eu estaria falando com as pessoas...
.
E em décimo lugar, e provavelmente a prova mais forte contra esse argumento dos “céticos”, está no fato de que o falar em línguas é uma linguagem de oração:
.
”Porque, se eu orar em língua desconhecida, o Espírito de fato ora, mas o meu entendimento fica sem fruto.” (1Co.14:14)
.
“Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1Co.14:15)
.
“Se eu orar em língua estranha, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto... Orarei com o espírito.." (1Co.14:14,15)
.
"Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica pelo Espírito;..." (Ef. 6:18)
.
Ora, há muitas coisas que o homem não sabe fazer; uma delas é orar, de fato Paulo diz que "não sabemos o que havemos de pedir como convém" (Rm.8:26). Qual é a razão pela qual Paulo fez esta afirmação? A razão é esta: nós, como seres humanos, quando oramos, não conseguimos com as nossas palavras exprimirmo-nos de maneira adequada, de fato muitas vezes queremos dizer tantas coisas a Deus que sentimos interiormente de lhe pedir por nós, mas por causa da nossa fraqueza (recordai-vos que nós habitamos num corpo fraco) não conseguimos, porque não sabemos como dizer-lhe. Esta é a razão pela qual muitas vezes dizemos a Deus em oração: ‘Senhor, eu não sei como te dizê-lo!’. Além disso, nós não sabemos quais são as coisas de que têm urgente necessidade, em um determinado tempo e lugar, os irmãos que não conhecemos. Mas Deus, conhecedor dos limites do nosso corpo e da nossa mente, (isto é das nossas fraquezas), enviou o Espírito Santo para socorrer a esta fraqueza humana. Mas de que maneira o Espírito supre a esta falta de conhecimento e de expressões apropriadas e satisfatórias? Intercedendo Ele mesmo pela boca daqueles que foram batizados com o Espírito Santo, de fato quando um crente cheio do Espírito fala em outra língua, o Espírito Santo não está fazendo mais que orar por ele e pelos santos, pedindo a Deus para fazer coisas que tanto ele como outros crentes têm necessidade. O Espírito ora a Deus para suprir tanto as nossas necessidades espirituais como as materiais; Ele conhece todas as coisas (portanto também todas as necessidades de qualquer um dos santos que estão sobre a terra), e sabe orar como convém. Somos nós que não sabemos todas as coisas e não sabemos sequer como nos exprimir com Deus porque nos faltam as palavras, mas o Espírito tendo um conhecimento ilimitado e não tendo de modo nenhum falta de palavras, pode orar como convém por todos os santos. Oh, quão maravilhosos são os caminhos de Deus!
.
Os “céticos” que dizem que as línguas são só terrenas negam que o falar em línguas seja uma oração, até porque isto não teria o menor sentido na lógica deles (já que o falar em línguas só serviria para anunciar o evangelho aos descrentes que não conhecem a língua). Muito menos reconhecem que, enquanto falamos em línguas, o Espírito Santo ora por nós naquele momento junto ao Pai. Isso é um absurdo para aqueles que são contra isso! Mas a Bíblia é muito clara, e não resta “dupla interpretação”, que o falar em línguas é a linguagem sobrenatural da oração. Isso é o que Satanás mais quer impedir, pois sabe que se todos falassem em línguas, e o Espírito Santo intercedesse por todos, seria a sua ruína! Satanás inventa doutrinas aproveitando-se de passagens isoladas, sem contextualização nenhuma, a fim de tentar rebaixar ou negar esse dom que vem de Deus.
.
Conclusão: Falar que o dom de línguas é sempre em línguas terrenas para anunciar o evangelho para os descrentes em língua humana, é um ultraje bíblico à luz de muitas evidências. O dom de línguas serve para a edificação pessoal do crente em Jesus Cristo, enquanto o Espírito Santo ora a Deus. Certamente que existem também ocasiões como as de Atos 2, na qual Deus faz com que a pessoa fale em uma língua terrena, para que o outro a entenda. Existem relatos de casos assim também. Mas disso para dizer que o único tipo de língua é terrena, e apenas para pregar o evangelho e edificar o próximo, é um tiro na teologia! Aqui, expus 10 provas claras de que o falar em línguas é em uma língua celestial, para a edificação de si mesmo, enquanto o Espírito ora a Deus. Qualquer pessoa de mente aberta para a verdade concluirá que o dom de língua estranha é em uma língua celestial.
.
.
PAULO, AO ESCREVER AOS CORINTOS, ERA CONTRA A MANIFESTAÇÃO DESSE DOM? QUAIS SÃO AS VANTAGENS DO FALAR EM LÍNGUAS?
.
É óbvio que Paulo não poderia ser contra a manifestação do dom de línguas, uma vez que ele mesmo falava mais do que todos os Corintos: “Dou graças ao meu Deus, que falo em línguas mais do que todos vós.” (1Co.14.18). Caso não houvesse proveito algum nas línguas, será que Paulo agradeceria a Deus por isso? Você acha ainda que ele as usaria tanto, como ele enfatiza ao dizer que o fazia mais do que todos os coríntios? E olhe que os corintos falavam mesmo em línguas! Havia um uso intenso nesta igreja, que chegou até mesmo a transformar-se em abuso, que foi um dos motivos que fez com que o apóstolo escrevesse corrigindo-lhes. O mesmo Paulo também escreveu: ”Eu quero que todos vocês falem em línguas estranhas”(1Co.14:5). Logo, Paulo não poderia ser contra isso, uma vez que ele incentiva os Corintos a falarem em línguas e ele mesmo diz ser o que mais fala! Mas muitas pessoas conseguem arrumar passagens isoladas, totalmente fora do contexto, a fim de dizer que o dom de línguas “não serve pra nada”. O que acontece é que na Igreja a manifestação das línguas era restrita, pelo fato de que a Igreja é um local de edificação coletiva, e o dom de línguas é de edificação pessoal. O dom de línguas não ajuda em nada coletivamente, a não ser que tenha um intérprete para a edificação da Igreja como um todo. É por isso que Paulo escreve:
.
“E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação.” (1Co.14:5)
.
“Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida.” (1Co.14:19)
.
Perceba que a restrição ao falar em línguas está relacionada ao seu uso dentro da Igreja. Isso porque, como eu já disse, a Igreja é um local de edificação coletiva, e não individual. Para que a Igreja receba edificação, ou o que fala em línguas tem um intérprete (para que o outro entenda o que ela diz e seja assim e seja edificado), ou que fique calado!
.
Jamais Paulo estaria restringindo a manifestação do dom de línguas, somente dentro da Igreja. Nos lares, em casa, quando você está sozinho, ou em qualquer outro lugar, você pode falar o quanto quiser em línguas, isso porque o dom de línguas é para a edificação pessoal, como está escrito:
.
“O que fala em línguas, edifica-se a si mesmo...” (1Co. 14.4.)
.
Paulo se orgulha de falar mais em línguas do que todos os Corintos, e até os incentiva ao uso do dom de línguas! (1Co.14:5). Como a Igreja é um local de edificação coletiva, qualquer pessoa que falar em línguas estaria como que “falando ao ar” (1Co.14:9), pois “ninguém entenderia o que estivesse falando” (1Co.14:11). Pois quando você ora em línguas, você não entende o que você diz, mas o Espírito Santo é que intercede por você. É por isso que está escrito em 1Coríntios 14:14:
.
"Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem , mas o meu entendimento fica sem fruto”
.
Temos que tomar muito cuidado com aqueles que tomam um ou outro versículo isolado, sem contextualização nenhuma, para tentar proferir alguma palavra contra um dom de Deus. O dom de profecia é superior ao dom de línguas, o que não significa que o dom de línguas não sirva para nada, pois Deus não nos dá dom nenhum à toa. Todo dom que Deus nos dá serve para proveito nosso e edificação. Coisa alguma que Deus nos dá é sem valor. Nada, absolutamente nada que o Pai tem nos oferecido é em vão; tudo tem proveito e utilidade. Em sua grandiosa graça, ele nos concede suas dádivas com a finalidade de extrairmos os benefícios. O falar em línguas não é coisa sem importância. Ele foi dado para o nosso bem, para a nossa edificação. Nesta prática há benefícios que transformam nossas vidas.
.
“Dou graças ao meu Deus, que falo em línguas mais do que todos vós.” (1Co.14.18)
.
Note que ele não disse que falava em línguas mais do que eles no sentido de diversidade, mas a ênfase recai no valor da prática, o que claramente aponta para a quantia de tempo que ele investia nesta atividade. E por que agradecer a Deus por gastar tanto tempo falando em línguas? Está implícito que Paulo descobrira “uma mina de ouro”, uma fonte de poder e edificação! Como ele mesmo afirmou: “O que fala em línguas, edifica-se a si mesmo...” (1Co.14.4)
.
O falar em línguas é um instrumento de edificação. Edificar é construir, fazer crescer, levantar algo. Do ponto de vista espiritual edificação significa crescimento; fala de construir algo mais sobre o alicerce da fé em Jesus. O falar em línguas acrescenta em nós, de forma paulatina, tudo o que necessitamos para o nosso andar em Deus.
.
Essa é a verdade:
.
”Eu quero que todos vocês falem em línguas estranhas” (1Co.14:5)
.
“Eu agradeço a Deus porque falo em línguas mais do que todos vós” (1Co.14:18)
.
“Assim, irmãos, procurem sempre anunciar a mensagem de Deus, mas não proíbam que se fale em línguas estranhas” (1Co.14:39)
.
“Portanto, o dom de falar em línguas estranhas é um sinal de Deus para os incrédulos, e não para os cristãos.” (1Co.14:22)
.
“Aos que crerem será dado o poder de fazer estes milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas” (Mc.16:17)

Nenhum comentário:

Postar um comentário